Texto transcrito na integra, autor Vasco Oliveira.
Aqui vai o estudo sobre a problemática já profundamente dissertada durante as nossas voltas…
Foi traduzido do alemão para o inglês e basicamente conclui que existe uma relação muito importante entre a largura do pneu, pressão utilizada, resistência ao rolamento resultante (em Watts) .
Os testes foram feitos sobre três pisos diferentes no mesmo plano inclinado.
Relva, cascalho e asfalto.
A mim interessou-me bastante a relação entre largura e pressão do pneu, visto que em relação ao piso (asfalto) o ganho na redução da resistência ao rolamento não é significativo.
Portanto, os pneus têm que ser largos, com perfil (cardado) relativamente fino e cheios com pressão a rondar os 1.5 - 2.0 bar (21.8 - 29 psi) mesmo, mesmo a evitar os snake-bites.
Tüss,
Vasco
Nota: se forem leves, não-tubeless (UST) e montados tubeless ainda melhor, porque a energia necessária para deformar o pneu quando este passa por cima dos pequenos obstáculos (pedras, raízes, etc.) também é menor!
Foi traduzido do alemão para o inglês e basicamente conclui que existe uma relação muito importante entre a largura do pneu, pressão utilizada, resistência ao rolamento resultante (em Watts) .
Os testes foram feitos sobre três pisos diferentes no mesmo plano inclinado.
Relva, cascalho e asfalto.
A mim interessou-me bastante a relação entre largura e pressão do pneu, visto que em relação ao piso (asfalto) o ganho na redução da resistência ao rolamento não é significativo.
Portanto, os pneus têm que ser largos, com perfil (cardado) relativamente fino e cheios com pressão a rondar os 1.5 - 2.0 bar (21.8 - 29 psi) mesmo, mesmo a evitar os snake-bites.
Tüss,
Vasco
Nota: se forem leves, não-tubeless (UST) e montados tubeless ainda melhor, porque a energia necessária para deformar o pneu quando este passa por cima dos pequenos obstáculos (pedras, raízes, etc.) também é menor!
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