sexta-feira, 21 de agosto de 2009

E tu, bates bem?

Para uns é um instrumento vital, para outros um acessório que não faz falta. Quem está certo? Ambos, se bem que para bem de todos o melhor é, pelo menos nalgumas ocasiões, utilizar um Medidor Frequencia Cardiaca (MFC). Ah mas eu só quero curtir, dar umas voltas, não preciso de saber “a quantas ando”. Pode ser verdade mas mesmo que não tenhas grandes pretensões deves auscultar-te, pelo menos no início. Quando decidimos que vamos começar a andar de bicicleta, não o podemos fazer à bruta, pois nem os músculos nem o coração estão preparados para tal. E como há gente que não tem muitas noções, o melhor é andar equipado com um (MFC) para poder controlar a “bomba”; é como olhar para o conta-rotações do carro durante a rodagem e respeitar as indicações do fabricante! No outro extremo estão os utilizadores que treinam em função do (MFC) e sem ele cometeriam muitos erros, não teriam qualquer “feedback” do treino nem dados para mais tarde comparar e avaliar a evolução.
Para quem gosta muito de maratonas, ou mesmo passeios já com alguns quilómetros, o (MFC) é um aliado importante pois permite-nos controlar e dosear o nosso esforço e evitar que, por exemplo, as cãibras apareçam antes de tempo. O corpo é uma máquina e só com a ajuda de outra o poderemos “escutar” e dele tirar (o máximo) proveito.
Texto retirado do site: http://www.bikemagazine.pt/
Para saberes mais visita link: -
http://www.bikemagazine.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=467&Itemid=106

Boas pedaladas...

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